Fevereiro
"Enquanto na linguagem popular a palavra demência tem a conotação de loucura, em medicina é usada com o significado de declínio adquirido, persistente, em múltiplos domínios das funções cognitivas e não cognitivas."
Drauzio Varella
A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro que compromete funções cerebrais como memória, linguagem, cálculo, de forma lentamente progressiva, levando o paciente a uma dependência. Segundo o Ministério da Saúde, estima-se que, no mundo, 35,6 milhões de pessoas têm a doença e, no Brasil, 1,2 milhão.
Temos outra estimativa similar vinda do Hospital Albert Einstein de que no Brasil de um milhão de pessoas sofram de Alzheimer.
Esta campanha tem destaque também no dia 21 de setembro, quando se celebra o Dia Nacional de Conscientização da Doença de Alzheimer, instituída pela Lei nº 11.736/2008.
Lúpus é uma doença inflamatória e autoimune que pode afetar múltiplos órgãos e tecidos, como pele, articulações, rins, cérebro e outros órgãos, causando fadiga, febre e dor nas articulações. Seu nome científico é lúpus eritematoso sistêmico (LES).
São reconhecidos dois tipos principais de lúpus: o cutâneo, que se manifesta apenas com manchas na pele, geralmente avermelhadas ou eritematosas (daí o nome lúpus eritematoso), principalmente nas áreas que ficam expostas à luz solar como rosto, orelhas, colo (“V” do decote) e nos braços e o sistêmico, no qual um ou mais órgãos internos são acometidos.
No Brasil, estimativas indicam que existem cerca de 65 mil pessoas com lúpus, sendo a maioria mulheres. Acredita-se, assim. que uma a cada 1,7 mil mulheres no país tenha a doença.
A fibromialgia trata-se de quadro doloroso crônico caracterizado por amplificação da percepção da dor, desregulação da resposta ao estresse e associação a síndromes funcionais. A queixa central é dor musculoesquelética generalizada crônica, associada a sintomas como fadiga, distúrbio do sono, distúrbios cognitivos (memória e concentração) e alterações de humor (depressão e ansiedade).
De acordo com a Sociedade Brasileira de Estudos para a Dor, responsável pelo levantamento, a fibromialgia tem difícil diagnóstico – sua identificação pode levar anos – o que também dificulta a exatidão dos dados referentes ao número de casos no Brasil e no mundo.
Alerta para casos de leucemia, em que ocorre um acúmulo de células malignas na medula óssea – órgão responsável por produzir células sanguíneas. Segundo o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), a estimativa de novos casos para 2018 é de 10.800.
Medicina: campanha sobre sintomas e qualidade de vida dos pacientes.
Socioambiental: apoio a ONGs que auxiliam cuidadores.
Outros setores: ações de inclusão no ambiente de trabalho para pessoas com essas condições.
Medicina: incentivo à doação de medula óssea.
Odontologia: conteúdos especiais: cuidados bucais para pacientes oncológicos.
Outros setores: criação de produtos personalizados (camisetas, laços e bottons) para arrecadação de fundos.
O TJDFT (Tribunal de justiça do Distrito Federal) menciona fevereiro como o mês do combate e prevenção ao uso de substâncias, com a cor laranja. Veja as ações no dia 18 e 20.
Medicina: palestras sobre contracepção e saúde sexual.
Socioambiental: distribuição de materiais educativos em escolas.
Outros setores: campanha de conscientização nas redes sociais para empresas voltadas ao público jovem.
Medicina: mutirão de exames preventivos.
Odontologia: conscientização sobre câncer bucal.
Outros setores: parceria com ONGs para arrecadação de recursos para pesquisas sobre o câncer.
Medicina: incentivo a exames preventivos com descontos ou sorteios.
Outros setores: criação de campanhas de engajamento para mulheres sobre autocuidado e prevenção.Conteúdo da sanfona
Medicina: campanha sobre cuidados com a pele e sinais de câncer de pele.
Outros setores: collabs com influenciadores para falar sobre skincare e prevenção de doenças de pele.
Medicina: vídeo educativo sobre a importância do autoexame das mamas.
Outros setores: empresas podem oferecer palestras sobre saúde da mulher para suas funcionárias.
Socioambiental: divulgação de ações sustentáveis para redução da poluição e preservação da fauna.
Outros setores: marcas podem lançar produtos ecológicos ou reforçar suas iniciativas sustentáveis.
Medicina: live com especialistas sobre direitos das mulheres e saúde ginecológica.
Outros setores: campanhas de conscientização e doações e repasses para organizações que combatem essa prática.
Medicina: campanha para desmistificar a epilepsia e primeiros socorros em crises.
Outros setores: inclusão no ambiente de trabalho e adaptações para funcionários com epilepsia.
Medicina e Odontologia: visitas a hospitais e distribuição de kits de higiene.
Outros setores: empresas podem promover ações de voluntariado em hospitais.
Odontologia: depoimentos de pacientes sobre transformação estética e funcional.
Outros setores: empresas de estética podem criar conteúdos sobre harmonização facial e bem-estar.
Medicina: campanhas sobre prevenção de ISTs e distribuição de preservativos.
Outros setores: marcas de moda e influenciadores podem promover mensagens sobre sexo seguro.
Medicina: doação de brinquedos para hospitais infantis.
Odontologia: campanha sobre cuidados bucais em crianças em tratamento oncológico.
Outros setores: empresas podem criar ações para arrecadação de fundos para o tratamento infantil.
Medicina: divulgação de informações sobre diagnóstico e inclusão.
Socioambiental: incentivo à contratação de profissionais neuro divergente.
Outros setores: empresas podem realizar treinamentos sobre inclusão no ambiente corporativo.
Medicina: palestras sobre prevenção e tratamento de dependências. Oferecer testes de autoavaliação (veja no dia 20)
Outros setores: marcas podem reforçar mensagens de consumo responsável.
Além dos conteúdos do dia 18, sugerimos disponibilizar em cartazes, ou conteúdos nas redes sociais: o autoteste oferecido pelo TJDFT que segue:
1. Já tentou parar de beber por uma semana (ou mais), sem conseguir atingir seu objetivo?
2. Ressente-se com os conselhos dos outros que tentam fazê-lo parar de beber?
3. Já tentou controlar sua tendência de beber demais, trocando uma bebida alcoólica por outra?
4. Tomou algum trago pela manhã nos últimos doze meses?
5. Inveja as pessoas que podem beber sem criar problemas?
6. Seu problema de bebida vem se tornando cada vez mais sério nos últimos doze meses?
7. A bebida já criou problemas no seu lar?
8. Nas reuniões sociais onde as bebidas são limitadas, você tenta conseguir doses extras?
9. Apesar de prova em contrário, você continua afirmando que bebe quando quer e pára quando quer?
10. Faltou ao serviço, durante os últimos doze meses, por causa da bebida?
11. Já experimentou alguma vez, apagamento, durante uma bebedeira?
12. Já pensou alguma vez que poderia aproveitar muito mais a vida, se não bebesse?
Respondeu, sim, quatro vezes ou mais?
Em caso positivo, é provável que você tenha um problema sério de bebida, ou poderá tê-lo no futuro.
As instituições podem apresentar esse teste e algumas sugestões de conduta como esta:
Procure ajuda profissional e saiba que existe um serviço especializado no SUS para esse tipo de caso e que tem um excelente funcionamento, são os CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) com profissionais bem capacitados que vão de enfermeiros, psicólogos a psiquiatras que realmente podem mudar esta realidade antes que se torne crônica. E se o problema já se mostra presente, eles podem ajudar!
Medicina: dicas de ergonomia e prevenção.
Outros setores: empresas podem oferecer ginástica laboral e programas de saúde ocupacional.
Medicina: conteúdos educativos sobre diagnóstico precoce.
Outros setores: marcas podem apoiar instituições que pesquisam e tratam doenças raras.
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